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A Nova Regra do Jogo: IA, Conteúdo e o Novo Olhar do Google para a Qualidade

  • Foto do escritor: Luciano Frascetto
    Luciano Frascetto
  • 19 de jun.
  • 3 min de leitura

A Inteligência Artificial revolucionou a produção de conteúdo. Com ferramentas que aceleram processos, reduzem custos e entregam volume em tempo recorde, muitos profissionais de marketing mergulharam de cabeça no uso massivo da IA.

Mas, em março de 2024, o Google deu um sinal de alerta que sacudiu o mundo do marketing digital.



Como era feito no passado: esforço manual e foco em autoridade


Antes do boom da IA, a produção de conteúdo envolvia longas horas de pesquisa, escrita e revisão por redatores humanos. Cada palavra era pensada para atender à intenção de busca, à voz da marca e à jornada do usuário.

Embora mais lento, esse processo resultava em conteúdos originais, autênticos e com um forte vínculo com a experiência do autor — algo que o Google sempre valorizou.



Como é feito hoje: o risco de depender exclusivamente da IA


A ascensão de ferramentas como ChatGPT, Claude, Gemini e tantas outras, facilitou a criação de textos, roteiros, descrições e artigos em questão de minutos. Essa eficiência atraiu empresas interessadas em escalar rapidamente sua presença digital.


No entanto, logo após o Core Update de março de 2024, surgiram diversos relatos de sites sendo desindexados ou despencando no ranking do Google. A causa? Conteúdos criados em massa com IA, sem edição ou revisão humana.

O recado do Google foi claro:

“Não estamos combatendo a IA. Estamos priorizando qualidade, originalidade e experiência.”



O que diz o mercado: IA precisa de supervisão humana


Mordy Oberstein, head de SEO da Wix, em entrevista para a Rock Content, destacou:

“Se o conteúdo for escrito por IA, não terá o nível de experiência e conhecimento necessário, a menos que você o edite e modifique fortemente.”


A IA é boa em estruturar, acelerar e sugerir. Mas ela não vive a experiência, não conhece seu público como você conhece, e não domina os bastidores do seu negócio.



Afinal, quem traz mais tráfego: IA ou humanos?


Respondendo de forma direta: conteúdo escrito exclusivamente por IA não traz mais tráfego que conteúdos criados e supervisionados por humanos.


A Inteligência Artificial pode (e deve) ser usada como aliada, mas nunca como substituta do pensamento estratégico e criativo. Os conteúdos que têm se mantido no topo das buscas são aqueles que:

✔️ Respeitam a intenção de busca ✔️ Trazem insights originais ✔️ São escritos com autoridade ✔️ Estão alinhados com os princípios E-E-A-T do Google (Experiência, Especialização, Autoridade e Confiabilidade)



Como usar a IA de forma estratégica?


Na Cloudtive, acreditamos no uso responsável e estratégico da IA. Isso significa usar a tecnologia para otimizar e potencializar o processo, sem abrir mão da curadoria humana.


Você pode (e deve) usar IA para:

  • Pesquisar palavras-chave e tendências

  • Mapear tópicos relevantes

  • Criar esboços e sugestões de pauta

  • Acelerar a estruturação de conteúdos


Mas o toque humano deve estar presente em:

  • Revisão e edição do conteúdo

  • Adaptação da linguagem para o público

  • Inclusão de experiências reais e cases

  • Validação das informações geradas



Conclusão: O futuro pertence à IA... com alma humana


A tecnologia nos oferece meios para fazer mais, em menos tempo. Mas os resultados reais, duradouros e relevantes continuam vindo de conteúdos que conectam, informam e resolvem problemas reais de pessoas reais.

Se o seu objetivo é destacar-se no Google e construir autoridade com sua audiência, a fórmula é clara: IA com moderação, criatividade com liberdade e revisão com responsabilidade.


E se você precisar de ajuda nesse processo, conte com a Cloudtive e com soluções como o WriterAccess Humanizer — a ponte perfeita entre o poder da IA e o toque humano que seu conteúdo precisa para se destacar.


Quer transformar seu conteúdo em resultados de verdade? Fale com a Cloudtive. Vamos humanizar juntos sua presença digital.


 
 
 

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